segunda-feira, 23 de março de 2015

MUSE - Dead Inside



O novo álbum do Muse, Drones, será lançado no dia 08 de junho de 2015.

Sobre o álbum e as músicas liberadas, Matt diz,"Este é o lugar onde a história do álbum começa, onde o protagonista perde a esperança e se torna 'Dead Inside', portanto, vulnerável às forças das trevas introduzidas em 'Psicose' e que seguirá nos próximos canções do álbum, antes de eventualmente desertar, revoltando-se e superar essas forças obscuras mais tarde na história. "

Noite Heavy Metal no Circo Voador

No dia 05 de abril, Paul Di'anno, o icônico vocalista dos dois primeiros álbuns do Iron Maiden, retorna ao Rio de Janeiro para única apresentação no Circo Voador. No repertório, além de músicas de sua carreira solo, o vocalista tocará em sua íntegra o primeiro álbum da Donzela (“Iron Maiden”), além de músicas do “Killers”.



O Obituary, uma das bandas clássicas e pioneiras do segmento death metal, também fará parte da noite. No repertório, músicas de seu mais recente lançamento (“Inked in Blood), além de clássicos de toda a carreira do grupo.



Completando o cast da noite, o Project46 é uma banda brasileira, totalmente independente, de Metal/Hardcore. O grupo foi um dos maiores destaques da metal do Brasil em 2014 e o show do Rio promoverá o último lançamento da banda “Que Seja Feita a Nossa Vontade”.



Paul Di’Anno + Obituary + Project 46 no Circo Voador

Abert.: Project 46

Data: Domingo, 05 de abril de 2015

Local: Circo Voador (Rua dos Arcos, S/N – Lapa/ RJ – 2535-0354)

Abertura dos portões: 18h

R$ 115,00 (meia-entrada para estudantes, menores de 21 anos e maiores de 60 anos)

R$ 115,00 (ingresso solidário válido com 1 kg de alimento)

R$ 115,00 (cliente Clube Sou + Rio)

R$ 230,00 (inteira)

Capacidade: 2.000 pessoas

Classificação: 18 anos (de 14 a 17 somente acompanhado dos pais)

Bilheterias: terça à quinta: das 12h às 19h; sexta: das 12h às 24h (exceto feriados) e sábado a partir das 14h.

Web: www.ingresso.com

terça-feira, 17 de março de 2015

Água Lusa - Jussara Silveira canta a lusofonia no Theatro Net

Com a intenção de difundir a diversidade de ritmos cantados na língua portuguesa, Jussara Silveira lança o show “Água Lusa - Jussara Silveira canta a lusofonia” no dia 23 de março no Theatro Net Rio, com participação especial de Emanuelle Araújo. O espetáculo celebra a lusofonia, uma das mais nobres expressões literárias e musicais entre Brasil, Angola e Portugal.

Acompanhada do percussionista Marcelo Costa, do pianista Sacha Amback e do violonista Fábio Nin, a cantora apresenta uma mescla de referências lusófonas dos três países, selecionadas em seus três últimos discos: “Ame ou se mande”, repleto de canções de renomados compositores brasileiros; “Flor Bailarina”, com lindos sembas angolanos; e “Água Lusa” disco com repertório baseado em fados e canções do compositor Tiago Torres da Silva, produzido na capital lusitana. Emanuelle Araújo participa na interpretação de “Doce Esperança”, de J. Velloso e Roberto Mendes, que a cantora baiana gravou no primeiro disco do Moinho.

O roteiro traz joias musicais dos três continentes. Jussara interpreta composições brasileiras de Caetano Veloso a Arnaldo Antunes, passando por Ronaldo Bastos, e até um poema de Fernando Pessoa musicado por Zé Miguel Wisnik (Tenho Dó das Estrelas). De angola, a cantora escolheu o ritmo dançante do semba. O repertório reúne os mais deliciosos exemplos do gênero, como Canta Meu Semba (Paulo Flores) e Lemba (José Manoel Canhanga).

O show faz ainda uma ponte entre Brasil e Portugal com o maracatu Calunga, do genial pernambucano Capiba, música que ficou conhecida pela voz de Amália Rodrigues. Chegando ao continente europeu, temos as canções de “Água Lusa”, disco produzido em Lisboa, resultado da “residência artística” que Jussara fez na capital lusitana. Ela apresenta algumas canções originais do premiado compositor português Tiago Torres da Silva em parceria com músicos consagrados de seu país, como Rão Kyao, Rui Velloso e Pedro Joia, somadas a outros fados de melodias tradicionais com novas letras do autor, como o “Fado Margaridas”, composto especialmente para Jussara.

“A primeira vez que ouvi um fado tinha dez anos. Era Amália Rodrigues cantando Nem às Paredes Confesso. Sua voz me encheu de emoção e serviu para trilhar um caminho sem volta em direção à Portugal. No meu primeiro show não hesitei em colocar um fado no repertório e desde então, este sentimento inexplicável, que mexe no fundo da alma e molha nossos olhos com doçura , é meu constante companheiro” – Jussara Silveira



Fonte: Divulgação Assessoria de Imprensa

ZAZ lança “PARIS” em nova turnê pelo Brasil

A cantora francesa de 34 anos volta ao Brasil em março para lançar seu terceiro disco, Paris, uma bela homenagem à cidade luz, que traz duos com Charles Aznavour, Thomas Dutronc e Nikki Yanofsky, e ainda a colaboração do lendário produtor Quincy Jones. Além das novas composições, ZAZ apresentará também sucessos como Je Veux, música que caiu no gosto do público em 2010, lançando-a mundialmente.

Assim como no ano passado, a turnê da cantora marca a semana da Francofonia no Brasil, com shows em cinco cidades: em Porto Alegre, no Auditório Araújo Vianna, dia 19 de março; no Rio de janeiro, no Circo Voador, dia 20; em São Paulo, no Auditório Ibirapuera, dia 22, durante a abertura do Circuito São Paulo de Cultura, e no Bourbon Street Club, dias 24 (esgotado) e 25; em Curitiba no Teatro Ópera de Arame, dia 27; e em Belo Horizonte, no Music Hall, dia 28. O jovem cantor e compositor suíço Bastian Baker, prêmio revelação em 2012 no seu país, abre as apresentações da francesa ZAZ, realizando sua primeira incursão pelo país com o show de seu segundo álbum Too Old To Die Young. No show no Auditório Ibirapuera, ZAZ se apresenta com as cantoras Tulipa Ruiz e Céu.

Em 2006, decidida a ser cantora, ZAZ saiu de Bordeaux rumo a Paris, onde cantou em cabarés e nas ruas de Montmartre por um ano, até que o anúncio de uma gravadora mudou sua vida. Nele, o compositor Kerredine Soltani procurava uma jovem para interpretar canções de Jazz, e ZAZ se enquadrava perfeitamente no perfil. No mesmo período, conheceu o cantor francês Raphaël Haroche, que seduzido pela sua voz, escreveu três das onze canções do seu primeiro álbum.

Puxada pela canção Je Veux, ZAZ caiu no gosto do público, mas não da crítica, que condenou o fato dela denunciar a sociedade de consumo em suas músicas, mas ao mesmo tempo viu seu álbum no topo das vendas. Uma contradição imperdoável na visão dos críticos. Mas nada que ofuscasse o brilho da diva, considerada uma das promessas da nouvelle chanson pela RFI Music.

Ao longo dos últimos quatro anos, ZAZ tem sido uma das artistas que mais comercializou discos em todo o mundo. Seus dois primeiros álbuns venderam mais de três milhões de cópias em mais de 50 países, indo do Chile ao Egito, da Alemanha à China. No último ano, a cantora cumpriu uma intensa agenda de shows com o disco Recto Verso (2013), esgotando ingressos em apresentações pelo mundo. No Brasil, ZAZ lotou plateias por onde passou. Agora, a artista volta à estrada com seu disco em homenagem à cidade da luz, Paris sera toujours Paris, que conta com a colaboração de duas lendas vivas da música mundial Charles Aznavour e Quincy Jones.

"ZAZ tem um apelo natural e pode cantar qualquer coisa que agite sua alma. Ela vai o mais longe que puder, e depois ainda mais. Dona de uma carreira única, numa sequência com reputação internacional, ZAZ é a primeira cantora francesa a ser extremamente popular", opina Charles Aznavour, que assina a canção J'aime Paris au mois de Mai, em duo com a cantora no novo álbum.

ZAZ não fez segredo de sua ambição em convidar Quincy Jones para pro
duzir algumas das faixas em seu terceiro álbum. Contra todas as probabilidades, o compositor e produtor responsável por Thriller, de Michael Jackson, não só aceitou, como declarou que ZAZ possui uma das melhores vozes que já ouviu, e que ela consegue aproveitar o poder da música para trazer aclamação e credibilidade. "Ela tem raízes azuis reais em sua voz que você poderia jurar que vieram em linha reta fora do gueto!", declara Jones.

Neste terceiro álbum, ZAZ foi, pela primeira vez em sua carreira, acompanhada por uma big band. "Você pode sentir a energia única de cada músico, que faz você querer deixar fluir", diz ela. "O jazz é um gênero musical que exige grande precisão; você tem que executar com sutileza em meio a todos esses instrumentos, mas, ao mesmo tempo, senti que tinha uma incrível liberdade de estender meus vocais, para uma interpretação ainda mais criativa", completa.

É interessante que, para preservar a espontaneidade dessa experiência, ZAZ evitou interpretações das versões originais e do contexto específico em que as canções foram escritas na época. Em vez disso, a cantora abordou todo o projeto como se fosse um álbum de composições originais.

Neste caldeirão coletivo de ideias, ZAZ reformulou dez músicas deliciosas, o escopo do que reflete a grande variedade de gostos musicais que infundiram a voz da cantora com tão incrível auto-expressão desde que ela começou.

A primeira faixa do disco enfatiza a ligação entre a Paris do passado e a de hoje, uma vibração que ZAZ vive intensamente. Cantada por Maurice Chevalier durante a ocupação de 1939, Paris sera toujours Paris é uma música que traz o espírito da cidade. Mesmo durante as horas mais escuras de sua história, Paris sempre foi uma cidade de luz para quem coloca a fé em seus sonhos, um lugar onde tudo parece possível.

Sous le ciel de Paris, hino à Piaf, foi transformado, 60 anos depois, em um tango popular. La Romance de Paris não teria desagradado seu compositor Charles Trenet. Na releitura de ZAZ, a canção virou uma encantadora dança cigana.

Grande fã de Take 6, sexteto americano gospel à capela, ZAZ aposta no estilo na faixa A Paris, cantada por Yves Montand, depois da guerra. Usando apenas vozes, esse eterno clássico ganha tratamento vintage, mas com um som moderno e acústico contemporâneo. O mesmo acontece em Paris Canaille, uma canção escrita pelo controverso Léo Ferré, cujo versos originais, censurados na década de sessenta, foram resgatados nessa releitura da cantora, que no disco faz dueto com Thomas Dutronc.

Em uma primeira audição, é difícil descobrir quais faixas deste álbum são releituras de clássicos franceses, ou a nova composição co-escrita por ZAZ, na qual ela revela a “sua” Paris, no seu estilo chanson francês. Em Dans Mon Paris, ZAZ foi inspirada por um curso de culinária francesa, em que usa utensílios rítmicos, como peneiras, panelas e colheres de chá, para dar a essa música o tratamento de tapete vermelho.

Na nova versão de Paris, l'après-midi, um clássico de jazz instrumental composta por John Lewis em 1955, para o qual nunca ninguém se atreveu a criar ou adicionar letras ou vocais ... até ZAZ!

Fonte: Divulgação

domingo, 15 de março de 2015

THREE DAYS GRACE FAZ SHOW NO CIRCO VOADOR

O Rio de Janeiro não podia ficar de fora do Lollapalooza 2015 que acontecerá em São Paulo, nos dias 28 e 29 de março.

Algumas das atrações que estarão no festival, virão ao Rio durante a semana. Entre elas a banda canadense Three Days Grace, que marcou o Nu-Metal do início dos anos 2000. Ela vem ao Rio no dia 26 de março, para um show especial no Circo Voador, onde fará sua primeira apresentação na lona mais famosa da cidade.

Antes de adotar o atual nome, em 1997, o Three Days Grace chamava Groundswell. Seis anos depois, mudaram de seu país natal – Canadá – para Nova York (EUA), e logo gravaram o álbum de estreia, que estourou nas paradas com os hits "I Hate Everything About You" e "Just Like You". Mais três álbuns vieram em seguida e consolidaram de vez a banda como um dos grandes nomes do Nu-Metal.

No início de 2013, o vocalista Adam Gontier deixou o grupo. Já com Matt Walst, ex-My Darkest Days, efetivado como membro oficial após uma bem-sucedida tour, a banda lançou o single “Painkiller” e o álbum “Human” neste ano.

Neste show, além de Walst, a banda conta com os membros originais Barry Stock (guitarra), Brad Walst (baixo) e Neil Sanderson (bateria, piano e vocal).

Three Days Grace no Circo: não dá pra perder!



Data: Quinta, 26 de março de 2015

Local: Circo Voador (Rua dos Arcos, S/N – Lapa/ RJ – 2535-0354)

Abertura dos portões: 20h

R$ 100,00 (meia-entrada para estudantes, menores de 21 anos e maiores de 60 anos)

R$ 100,00 (ingresso solidário válido com 1 kg de alimento)

R$ 100,00 (cliente Clube Sou + Rio)

R$ 200,00 (inteira)

Capacidade: 2.000 pessoas

Classificação: 18 anos (de 14 a 17 somente acompanhado dos pais)

Bilheterias: terça à quinta: das 12h às 19h; sexta: das 12h às 24h (exceto feriados) e sábado a partir das 14h.

Web: www.ingresso.com

Fonte: Assessoria de Imprensa - Circo Voador

quarta-feira, 4 de março de 2015

Sonata Artica no Rio

Sonata Arctica Setlist Circo Voador, Rio de Janeiro, Brazil 2015, Pariah's Child World Tour

Com esse set list o Sonata Artica, voltou ao Rio de Janeiro, para tocar no Circo Voador. Com o habitual profissionalismo, a começar por cumprir o horario marcado para o início do show, uma prática que deveria ser utilizada por muitas outras bandas em respeito ao seu público.

Comandado pelo vocalista Tony Kakko, os filandeses, relacionaram seus hits, priorizando os albuns Ecliptica, que comemora 15 anos com um relançamento em 2014 e Pariah's Child que dá nome a turnê sul americana.

Os destaques foram Black Ship, San Sebastian que animou uma tímida roda punk e as três finais My Land, Réplica e Don't Say a Word, encerrando em grande estilo,


















VAN HALEN - TOKYO DOME LIVE IN CONCERT

O Van Halen, lança seu ao vivo, o primeiro com David lee Roth nos vocais.
O album foi gravado em julho de 2013 e se chamará TOKYO DOME LIVE IN CONCERT.
Serão cds duplos e vinil com 4 discos.
O lançamento digital será em 31 de março de 2015, mas a banda já liberou duas faixas para audição.





Erotismo, arte e evolução

O feitiche sempre existiu, no undergroud na dácada de 1950 um grupo de artistas e editores na Times Square resolveu publicar uma literatura erótica e avançada para os padrões da época. Logo pasaram a ser perseguidos.

 Esses livros de bolso tornaram-se raros, visto que políticos e pregadores religiosos fizeram de tudo para proibir as suas publicações. Eles, porém, estiveram nas mãos de poucos que puderam observar os traços de mulheres sedutoras e poderosas, com seus seios fartos e pontudos. Armadas e agressivas, tinham os homens submissos de tesão aos seus olhares.

Agora esses trabalhos foram descobertos, reunidos e novamente publicados e de forma oficial.
  








No Brasil o mestre das revistas de sacanagens, Carlos Zefiro, o codinome do funcionário público Alcides Aguiar Caminha, fez a cabeça dos tarados e adolescentes durante os anos 1950 a 70, com traço simples e histórias que misturavam sexo explícito  com  pureza, inocencia e ironia social.